Podem haver outras mas vou apresentar nesse artigo 7 dificuldades que a grande maioria dos empreendedores encontram, quando vão começar a empreender.
Fazendo uma analogia, podemos afirmar que a arte de empreender é como um jogo de xadrez.
Você tem que mover as peças certas para ganhar esse jogo. E também nunca esquecer que do outro lado tem um outro jogador que pode ser implacável no mover das peças. As dificuldades estarão sempre presentes e você precisa saber jogar para vencer.
Tenho comigo que uma vez empreendedor, sempre empreendedor.
Empreendedor é aquele que, mesmo quando encontra dificuldades, não desiste. Pelo contrário, persiste.
Ele tem uma visão no futuro e não só no presente e enxerga para além do muro das dificuldades.
O economista austríaco Joseph A. Schumpeter, em seu livro “Capitalismo, Socialismo e Democracia”, publicado em 1942, associa o empreendedor ao desenvolvimento econômico.
Portanto, é aquele que constrói ou reconstrói o que precisa ser construído ou reconstruído. Segundo Schumpeter o empreendedor possui uma força chamada processo de destruição criativa.
Mas antes de falarmos das dificuldades, de quem empreende, quero falar de algumas de suas dores.
Principais dores de um empreendedor:
- Já ter falhado em seus negócios.
- Não ter conseguido ter o sucesso que esperava quando iniciou seu empreendimento.
- Concorrência desleal.
- Ter que trabalhar para outros, sendo que não é isso que ele quer fazer.
- Família e amigos o olharem como um fracassado.
Mas isso não é suficiente para fazê-lo desistir.
Segundo a GEM Brasil, uma empresa de pesquisas, em 2020 o Brasil atingiria uma marca histórica de empreendedorismo, com aproximadamente 25% da população adulta envolvida na abertura de um novo negócio ou com um negócio com até 3,5 anos de atividade.
Estima-se que haja 53,5 milhões de brasileiros (18-64 anos) à frente de alguma atividade empreendedora, envolvidos na criação de novo empreendimento, consolidando um novo negócio ou realizando esforços para manter um empreendimento já estabelecido.
Em 2020, o número de empreendedores no Brasil teve uma parcela correspondente a 30% do Produto Interno Bruto brasileiro.
Também, de acordo com o relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) publicado no final de janeiro de 2019, 53% das empresas em atividade no Brasil são compostas por uma única pessoa (empresa individual).
No mundo, o empreendedorismo individual representa 9% do total, muito diferente de nossa realidade. O GEM mapeou o cenário do empreendedorismo em 49 países.
Outro dado importante na pesquisa é que 51,4% dos entrevistados responderam que empreendem para fazerem diferença no mundo. Uau!!!
Mas como vimos na pesquisa demonstrada acima a maioria dos micro empreendedores são apenas auto empregados.
Acham que estão indo atrás de um sonho e encontram um pesadelo ao trabalharem por conta própria.
São contratados pelo pior patrão que existe, “ele mesmo”, o mais severo, que cobra todos os dias e o dia todo e ainda vai para cama com ele, muitas vezes para tirar-lhe o sono.
Muitos, enquanto empregados buscavam por algo diferente, algo que fosse seu. Achavam que tinham competências para serem autônomos.
Porém o mundo não vive de competências de uma pessoa só, é preciso saber gerir, criar, saber marketing e um monte de outras coisas que um empreendedor sozinho não consegue efetivar.
E agora ele está diante de tudo isso sozinho e tem que resolver, se não quiser falir.
E para piorar, a grande maioria não possui capital suficiente para investir em recursos humanos que lhe ajudariam, tanto no processo de produção como de tomada de decisão.
Segundo o IBGE, cinco anos após serem criadas, pouco mais de 60% das empresas já fecharam suas portas. Talvez você já tenha passado por isso. Eu já passei.
Portanto, é preciso ter um modelo estruturado de negócio para se ter sucesso. Você despediu o patrão, onde tinha uma estrutura empresarial e agora não tem mais. Está sozinho.
Somente alguns prosperam e desses, muito poucos atingem a tal liberdade financeira que os motivou a tornarem-se empreendedores independentes. E a autonomia de tempo que achavam que teriam, por trabalharem para si mesmos virou uma ilusão.
Veja isso:
Segundo o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas):
- 7% das empresas fecham por falta de lucro,
- 20% encerram o negócio por falta de capital e
- Quase 50% dos pequenos empresários do Brasil não sabem precisar se têm lucro ou prejuízo.
Esses dados nos fazem constatar que o fechamento dessas empresas passa pela falta de uma gestão adequada dos seus recursos.
As 7 principais dificuldades que um empreendedor tem quando vai empreender:
1. Falta de planejamento inicial:
É no início que as empresas se encontram em seu estado mais vulnerável. Capital limitado, nome desconhecido e equipe em formação trazem uma instabilidade e falta de segurança.
É fundamental fazer um plano de negócio e estudar com antecedência todos os elementos que envolvam o empreendimento, como:
Qual é seu público alvo, sua concorrência, sua capacidade de produção, custos de investimento e manutenção, contratação da equipe, dentre outros.
2. Elaboração de um plano de negócios incompatível com a realidade:
Infelizmente acontece de muitos empresários não apresentarem um plano, ou quando o fazem este não tem um amplo estudo de mercado.
Elaboram muitas vezes com expectativas que não condizem com a realidade do mercado. E com isso levam a empresa a dificuldades, principalmente financeiras.
O plano de negócios deve procurar estar o mais próximo possível da realidade que a empresa irá enfrentar.
3. Inexperiência e falta de capacitação dos empresários:
O desconhecimento de mercado, aliada à falta de uma adequada capacitação profissional provocam inúmeros problemas para conseguir atrair clientes e também para gerir a empresa financeiramente.
Com a elaboração de pesquisas de mercado e com os inúmeros cursos e treinamentos disponibilizados, inclusive de forma online, onde o empresário pode buscar conhecimentos preliminares sobre seu empreendimento minimizam as dificuldades.
Mas muitos não o fazem, imaginando que a experiência de vida profissional que já tiveram é suficiente e não querem investir em conhecimentos necessários.
Conheço muitos empresários que pensam e agem dessa forma. Confiam em suas habilidades e conhecimentos e não buscam um aprimoramento que muitas vezes está a um clique de distância.
4. Falta de recursos para o investimento inicial necessário:
Todo empreendimento necessita de um investimento inicial, o mínimo que seja.
O que acontece é que muitos empreendedores no Brasil estão desprovidos de recursos financeiros quando vão iniciar um negócio próprio.
Muitos desses empreendedores vêm do mercado onde trabalhavam como empregados e por isso limitados, financeiramente. Outros já estavam desempregados a algum tempo e precisam, desesperadamente de uma renda e aí se aventuram como patrões.
Quando falamos de investimento financeiro inicial podemos citar quais seriam alguns:
- Instalações: envolve o local que deverá ser preparado para o novo empreendimento. Quanto se gastará para a pintura, adaptação, fachada e outros gastos?;
- Móveis: o que se precisa, como prateleiras, vitrines, escrivaninha, cadeiras, pia, balcão, etc.;
- Máquinas e ferramentas: dependendo do tipo de investimento, o empreendedor precisará investir em máquinas e ferramentas;
- Estoque: produtos para vendas, material de limpeza, material para escritório e outros;
- Capital de giro: é necessário reservar um capital para o giro e manutenção da empresa, como: aluguel, reposição de estoque, folha de pagamento, contador, despesas com água, luz e telefone, dentre outras.
É comum no Brasil buscar por financiamentos junto à terceiros para inciar um negócio. Importante então lembrar que também se precisará incluir as prestações nos pagamentos mensais, o que pode ser incluído na necessidade de capital de giro mensal.
5. Mão de obra qualificada:
Para muitos empreendimentos haverá a necessidade de se contratar mão de obra especializada. E aí temos 2 pontos a considerar:
- Essa mão de obra poderá ter um custo maior e
- Ela poderá ser mais escassa no mercado. Portanto o empresário poderá ter dificuldades em encontrá-la disponível.
Essas situações levam o empresário a buscar alternativas que muitas vezes não são as mais adequadas, contratando profissionais que não são qualificados para aquele trabalho. Isso poderá prejudicar a produção de produtos ou serviços e ou o atendimento ao cliente.
Por isso a importância no planejamento inicial.
6. Mistura de contas pessoais com as contas da empresa
Isso talvez seja o mais comum a acontecer.
Muitos empresários acham que, por terem investido de seu patrimônio pessoal podem usar parte do dinheiro que entra na empresa para pagarem suas contas pessoais. E assim acabam misturando com a sua conta particular.
Isso irá gerar dificuldades no controle financeiro da empresa.
Portanto, imaginem-se como gestores da empresa e para isso devem receber um pro labore (do latim, “pelo trabalho”), podendo ser fixo ou uma percentagem do faturamento.
Esses valores devem ser estipulados no início da atividade empresarial e devem ser incluídos no orçamento.
Sem a devida separação das contas muitos saques são realizados sem o devido registro da contabilidade, podendo ser entendidos como sonegação fiscal, podendo causar problemas com a Receita Federal.
7. Desequilíbrio no fluxo de caixa
O gestor precisa tomar decisões em cima de um conjunto de informações confiáveis e que tragam eficiência na execução das estratégias.
O que se vê é, que a mortalidade de empresas no Brasil passa muitas vezes pela falta de organização, controle financeiro e gestão de pessoas, além da não existência de um projeto de pesquisa inicial.
Também, uma pessoa sozinha não é capaz de superar todos os desafios do dia a dia. É preciso contar com uma equipe eficiente e comprometida bem como uma estrutura, a melhor possível para gerir os negócios da empresa.
Eu também sei o que é ser um auto empregado. Tive várias empresas e acumulei CNPJs falidos.
Hoje entendo porque elas não lograram sucesso. Senti na pele as 5 dificuldades citadas acima.
Entretanto, como já citei, uma vez empreendedor, sempre empreendedor e, depois de muitas pesquisas e capacitação, resolvi procurar um parceiro de negócio.
Investi num negócio online, estruturado, de baixo investimento financeiro, de capital de giro mínimo e com uma equipe de apoio.
Não quero mais passar pelo que passei, sendo um investidor que, em diversos ramos, sem capital e sem estrutura, não ter conseguido resultados sociais e financeiros que desejava e imaginava que conseguiria. Estava sozinho contra o mundo, não tinha ninguém para me ajudar.
O mundo moderno evoluiu muito nos últimos anos e “ns” oportunidades estão aí.
Perceba como o mundo está se reinventando nos últimos anos. E por que não destacar, nesse último ano.
Vi uma reportagem num jornal de Portugal onde a manchete era que o “Teletrabalho está a tirar clientes dos shoppings”. Centros comerciais que se situam nos centros das cidades estão a receber menos clientes devido ao trabalho remoto.
Como manter-se alheio a isso?
Nunca se abriu tantas oportunidades de você realizar uma atividade rendosa trabalhando a partir de sua casa.
Há sim a possibilidade para quem quiser, de obter rendimentos paralelos, sem deixar de fazer o que está fazendo.
Vamos conversar um pouco sobre isso.
Imagine que uma grande empresa, como a Amazon, Americanas ou a Apple te convidasse para ser um dos seus parceiros de negócios e que ela lhe pagasse 1% de toda compra que pessoas, indicadas por você comprassem diretamente na plataforma digital da empresa.
Provavelmente você ganharia muito dinheiro, correto?
Portanto: As plataformas online são grandes negócios que estão a mudar o mundo e a gerar grandes oportunidades.
Senão, vejamos:
A plataforma UBER é a maior companhia de táxis e não tem um único veículo para atender seus usuários.
A plataforma Airbnb é uma das maiores companhias de hospedagem do mundo e não tem um único alojamento.
A plataforma Booking é a maior companhia hoteleira e não possui um único hotel.
O que elas fazem que está dando certo? Parcerias de negócio.
As plataformas são uma tendência que vieram para ficar. Você tem alguma dúvida quanto a isso?
Essa pandemia que vivemos só veio acelerar toda esta transformação e obrigar as empresas e empresários a buscarem soluções para seus negócios. E a resposta pode ser a internet e as plataformas online.
Veja o artigo https://www.globalbusiness4you.com/blog/5-oportunidades-…ra-empreendermos/
Mas como eu posso fazer parte dessa grande mudança?
Entenda que os profissionais modernos, chamados “empresários do século XXI”, estão adaptados aos tempos atuais, aproveitam a tecnologia da Internet, sistemas online e plataformas digitais que permitem trabalhar a partir de suas casas e obterem rendimentos muitas vezes acima da média.
Muitos desses empresários, são pessoas comuns como eu e você e que descobriram que não precisam investir grande soma de recursos em um negócio próprio, que começaram com um plano B, alternativo para complementar seus rendimentos e hoje são profissionais modernos de muito sucesso financeiro e transformaram essa atividade como principal.
Se você:
- Está insatisfeito(a) com sua vida profissional,
- É empreendedor(a) mas ainda não conseguiu ter seu negócio próprio e ter sucesso e
- Gostaria de entrar no mercado digital,
Vou deixar aqui o acesso a uma formação imediata onde vai saber quais os 7 erros mais comuns que você deve evitar, ao começar um negócio digital.
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